Meu mestrado se desenha. Amadurecimento para trabalhar em uma agência se desenha. Shows, dinheiro, viagens, Copa do Mundo, álbum de figurinhas cheio, TV RGB, calmaria mental, esquetes e propagandas e contos e absorção de leituras se desenham.
Neste grande rascunho em que se transforma a minha vida, percebo que tenho aprendido a desenhar melhor. Risco uns traços, analiso, percebo minhas limitações, estudo como melhorar e risco mais uns traços. E assim o desenho vai ficando cada vez mais promissor e o resultado promete ser produtivo.
O guerreiro está pronto.
Além de preparado para a guerra que se desenha, estou animado também. Animado com as possibilidades que surgem, com as portas que se abrem - algumas à força, depois de serem esmurradas, mas se cederam está bom - e com o que enxergo no horizonte. Mesmo com meus olhos míopes vejo, e gosto do que vejo, então o que vem vai ser bom.
Claro que meu otimismo pode ser passageiro. Na verdade, tudo em minha cabeça é passageiro, meu humor e meu estado de espírito variam tanto quanto alguma comparação que me fugiu no momento. Mas, e até porque, sou assim, é bom aproveitar enquanto os ventos sopram a favor das minhas idéias. Assim, quando estiverem parados ou soprando contra aproveito a distância que percorri para manter a tranquilidade de raciocínio. Para quê?
Raciocinar, ué. Pensar no futuro e planejar passos mais seguros. Seguir caminhando. Já que não preciso de muitas horas de sono e nunca estou cansado, tenho que tirar vantagem disso.
Perdi o caminho da postagem, não sei como acabar. Vai ver que é um sinal de continuidade do que disse agora... A ver, tío!
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