quarta-feira, 28 de junho de 2006

Maldito Nizan!

Esse papo de questionar se o gordo está ou não está gordo já rendeu o suficiente. É muito blablabla pra pouco questionamento sério e realista. Ainda mais quando a resposta está na cara. Sim, o barril está gordo. Mas a culpa não é dele, e sim do Nizan Guanaes. Ou de qualquer que seja o publicitário responsável pelas propagandas das quais ele participa.

Vejam bem. O Tchê faz propagandas para a Nike, de materiais esportivos. Faz propaganda para a Oi, de celulares. Faz propaganda para a Trident, de chicletes. Para a Gatorade, de bebidas energéticas (não é bem isso, mas esqueci; que se dane). Ou seja, o máximo que pode acontecer é ele praticar mais esportes, falar muito no telefone, mascar chiclete e ter uma úlcera e repor energias perdidas nas gravações anteriores.

O Kaká fez propaganda pro Guaraná Antárctica, de refrigerantes, e pra Giorgio Armani, de roupas. Assim, o máximo que vai acontecer é ele ter overdose de guaraná e se vestir bem.

Os dois fazem propaganda para o banco Santander. Assim como o gordo. O que vai fazer os três encherem ainda mais a burra de dinheiro. Nada de anormal para quem joga na seleção brasileira. Menos para o Lúcio, que é feio demais para fazer qualquer propaganda que não seja de clínica de cirurgia estética.

Mas aí vem a análise dos outros comercias do gordo. Que são para o Guaraná Antárctica e a cerveja Brahma. E o que vai acontecer com ele?

Exatamente. Encher a pança de refrigerante e cerveja. Vai ter que ser visto bebendo chopp da Brahma quando sair de casa. Provavelmente, vai até gastar o dinheiro que recebe do Santander comprando cerveja para os seus casamentos anuais. E graças a isso ele manterá sua forma avantajada e arredondada da barriga, cobrindo sua visão da cintura para baixo. A sorte dele é que sempre soube jogar futebol, porque se fosse como o Cafu seria incapaz de acertar a redonda. Aliás, essa é a única parte boa do negócio. Se pudesse ver a bola, talveznão a chutasse. Identificação com a espécie.

Mas como se ele não estivesse redondo como a Lua não sentiria pena de chutar o balão, posso tranquilamente culpar o Nizan. Maldito!, porque não esperou até o final da Copa para começar uma campanha assim? Seria até melhor, porque desvalorizaria o Momo e ficaria mais fácil que fosse para o Mengão.

Até porque, convenhamos. Gordo por gordo, mil vezes o Bib (o nome do boneco da Michelin, aquele cheio de pneus, caso não entendam a piada-comparação) ao Obina.
***
E só para constar, aos trancos e barrancos o Brasil segue. Mais uma sobrevida para dar tempo de o Golias estragar tudo.

E que venha a França, amigo!!!

segunda-feira, 26 de junho de 2006

Eu tô falando...

Vou colocar antes aqui na Ponte para me servir de prova. Amanhã, o Brasil vai entrar em campo muito provavelmente com seu time "titular". Cafu, Cantor, Emerson, Willy e Lucio. Falando basicamente dos três primeiros: eles serão o alvo de Gana.

Cafu não vai atacar nada, ficando preso à marcação. Primeiro que ele não sabe mesmo, segundo que não vai conseguir dar conta de ir e voltar tão rápido. Fora que ele não sabe cruzar, mesmo sendo lateral há uns 20 anos. Deplorável.

O Cantor vai para o ataque. Mas como não sabe atacar, vai perder as jogadas lá na frente. Pode ser num cruzamento ridículo, em uma inversão equivocada, em uma tentativa bisonha de cortar jogada. Daí os ganos vão sair jogando rápido nas costas dele e ele não vai conseguir voltar sempre. No início, talvez. Depois, nem dopado.

Emerson vai ser envolvido em boa parte dos lances. Vai se irritar e começar a bater nos ganenses e vai tomar amarelo. No primeiro tempo, se der mole. Daí pode acabar sendo expulso no segundo. No início, se der mole. E o Brasil vai ter que agüentar a pressão com um a menos.

O Lúcio... O Lúcio... Não adianta não fazer falta quando se entrega o jogo. Não quero que ele bata. O problema é que ele não vai se conter amanhã, vai ser envolvido e vai baixar o sarrafo nos ganosos. Bem provavelmente perto da área. A não ser que ele resolva parar a jogada que começou no meio campo, quando quis driblar e tropeçou na bola. Mas o professor Golias dá total liberdade pra ele, né?

Dida não vai sair do gol. Nunca sai. Daí eles vão ganhar no alto do Lúcio, simplesmente porque ele é burro. Periga tomarmos gol de cabeça que nem em 98.

Robinho não deve jogar mesmo. Mas é bem estranho que ninguém entreviste o garoto. Se é ele quem está machucado, porque entrevistar TODOS os outros e não ele? Lei da mordaça? Ou ele sofreu uma contusão na língua?

Torço para o Brasil amanhã, quero mais é que sejamos hexa. Mas fica difícil com uma mula e um morto no comando. Podemos ganhar, até devemos, mas vai ser na pressão e na raça. Apesar de esta Copa me cheirar a deja-vù avec roquefort...

sábado, 24 de junho de 2006

Albert Bueno

Ou Galvão Eistein. Obrigado, Carol, por essa maravilha da narração brasileira.

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Decepção

Ia agradecer por um monte de coisas, mas a Wikipédia me fez o favor de tirar o link para a POnte Elétrica que havia na parte "blog". Adicionado por mim, é verdade, mas se ela é livre então porque tamanha injustiça? Abaixo à censura!

Por outro lado, alguém fez o que eu gostaria de fazer se estivesse na Alemanha vendo a Copa:


Todos os direitos reservados a alguém. Mas eu não tenho nada a ver com isso.

Enquanto ele não cala a boca, elogia quem não deve. Apesar de o Willy ter marcado dois, jogou pouco. Estão empurrando o problema com a barriga (rá!!!). Tenho medo do próximo jogo, pois a seleção pega Gana.

Não porque eles sejam craques, não é porque a seleção só tem negão que vai entrar em campo um monte de Pelé. Eles jogam bem, sim, mas minha maior preocupação é a volta do retardado (Cafu parece um débil, não é?), do cantor e do lenhador. Se a seleção poderia ter se complicado só com a presença do Lúcio, hoje, imagina com todos esses atrasos em campo. Não sei quanto tempo a equipe agüenta jogando com sete contra quinze. Sem contar a não-presença do Bussunda, peso morto em campo (rá!!!rá!!!, combo - pelo peso e pelo morto).

quinta-feira, 22 de junho de 2006

Razão e sensibilidade

Antes de qualquer coisa, tenho que admitir que ouvi, sim, a conversa alheia. Mas não tive culpa se a mulher sentou ao meu lado e resolveu conversar com o cara com o banco do outro lado. Talvez ela tenha feito isso porque percebeu que eu não daria bola para o seu papo, mas isso não interessa. O importante é ter história.

Vamos ao que interessa. Voltava eu, inocente e despreocupado, feliz de ter visto meu amor, da UFF. Estava na minha, sentado ao lado de uma das janelas, olhando para fora. Percebo a mulher resmungando alguma coisa, mas não me preocupo. Na verdade, cago para ela.

Eis que ela fala mais alto e olhando para o cara do banco do outro lado do corredor, que tem a infelicidade (para ele; foi bom para mim) de responder. Daí ela começa a falar e solta sua "linha de raciocínio".

Coloco entre aspas porque ela estava falando sobre moradores de rua - vulgos mendigos - perto de um Banco do Brasil, na Presidente Vargas com Rio Branco, mais ou menos. Diz que não gosta deles, que tem medo de passar por perto. Diz que são todos já adultos, mais ou menos da idade dela. Que estão ali para fazer maldades, que parecem estar sempre à espreita, à espera de uma vítima para assaltar ou coisa pior. Não sabe como ninguém faz alguma coisa, que quer escrever uma carta para a prefeitura, que isso é uma tragédia. Depois diz que "bem que poderia cair uma marquise em cima", não sem aquele famoso "ai, cruz-credo, que isso" no final. Aquela aliviadinha pra Deus perdoar um desejo teoricamente ruim, mas tão legítimo.

Não sou psicólogo, mas passei um tempo tentando imaginar o que se passa na cabeça de uma criatura dessas. A única resposta que me veio foi vento. Porque não é possível que uma pessoa de nível social médio - no mínimo - não pense mais seriamente a respeito do assunto. Como pode alguém simplesmente pichar moradores de rua, como se eles fossem maus por natureza? Até onde eu sei, a lei natural das coisas não é do tipo nasceu pobre e foi morar na rua, é porque é mau. "O homem nasce bom, a sociedade que o corrompe", não é verdade? E mesmo que não seja, você não pode simplesmente taxar um mendigo por ele ser um mendigo.

É fácil falar ventindo um blazer bonitinho, voltando para casa depois do trabalho em um ônibus com ar-condicionado e encontrando comida na geladeira e cama arrumada. Será que, se os papéis fossem invertidos, ela estaria à espreita para fazer alguma maldade? Será que seria ladra, cheiradora, assassina? Será que cataria papel e latas dentro do lixo para ganhar uns trocados ou será que esmolaria?

Não discuto a índole dos sem casa, sei que tem gente boa e ruim. Assim como tem gente rica boa e gente rica má. O que sou contra é estigmatizar toda essa gente sem tentar fazer nada para resolver a situação.

Essa visão me cheira a Veja. A revista, não o desinfetante.
***
Por outro lado, revejo a situação e penso que a mulher já pode ter sido vítima da violência. Pode ter sido roubada, ou alguém que conheça. Pode ter sido seguida, sofrido um seqüestro-relâmpago ou agredida. Pode até conhecer alguém que tenha sofrido coisa pior que isso, mesmo sido assassinada.

Isso não desfaz o preconceito do que disse ou valida seu julgamento. Mas justifica o medo. Medo é irracional, assim como podem ter sido os seus comentários ao meu lado.
***
Pesar os dois lados e pensar através da ótica de cada um deles, aliviando a barra de todos os envolvidos, provavelmente faz de mim o maior encimadomurista dos blogueiros.

Problema meu, não tenho o direito de julgar ninguém. Não sou santo, não sou perfeito. Nem padre sou ainda. Nem nunca serei.

E como vocês também não são perfeitos, parem de julgar os da história e minha emcimadomureza.
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Como considerações finais do caso, refleti bastante e percebi que muitos padres são bastante parecidos com o Michael Jackson. Só que mais pobres.

O que me dá duas opções de comparação. Ou o Michael Jackson pode ser seminarista, ou os padres podem aprender o Moonwalker. E tudo isso me faz chegar à conclusão única de que ambos têm um terrível mal gosto sexual.

segunda-feira, 19 de junho de 2006

Galvão

Uma piada mundial.

Eu sou estadunidense e não desisto nunca

Primeiro, justificar uma injustificável guerra no Iraque. Depois, empatar com a Itália jogando com um homem a menos (dois a menos que o normal - nove - e um atacante fazendo papel de zagueiro da azzurra). Agora, isso.

Realmente, tem povo que não sabe quando é hora de parar.

domingo, 18 de junho de 2006

Deus tenha piedade de nós

Contribuição do querido fiote Lucas Louis Jonathan Welch. Esqueci como se escreve seu último sobrenome. Acontece.

Ainda não cheguei à conclusão de quem o ser mirabolante desta joça parece, se o He-man ou o Ronnie Von. Mas o mais importante é que ainda não sei como descrever isso.

Sei, sim. Desnecessário.

sexta-feira, 16 de junho de 2006

Copa sulamericana

A Copa caminha sem surpresas. Sulamericanos vencendo, europeus jogando feio e asiáticos, africanos e centroamericanos fazendo aquela figuração divertida e desnecessária. Brasil não jogou bem mas venceu tranquilo, Argentina jogou bem e venceu no aperto e Equador já está classificado para a segunda fase. Perigando mandar a Alemanha para a segunda colocação e forçando a eliminação de um "favorito", caso cruze com a Inglaterra nas oitavas.

Caso tenha alguém vendo o campeonato mais que eu - o que não é difícil -, deve concordar que a maioria dos jogos é difícil de gostar. Ver, sim, porque é raro. Aproveitar um bom futebol, aí é outra história. Quase um conto de fadas. Itália e República Tcheca foram as que passaram mais perto de apresentar alguma coisa decente. Se qualquer uma delas for campeã vai prestar um grande desserviço ao futebol, estilo Copa de 82.

Torço pelos pequenos, como Angola, Trinidad, Gana, Togo, Japão e afins. Mas convenhamos, é dose. É como torcer para um perneta marcar um gol de bicicleta.

Só pra fechar a parte futebol, vamos de Brasil. O Gordo não está ronaldo, está uma âncora. Se estivesse mais pesado era mais fácil rolar atrás da bola. Mais um pouco e vai chamar a redonda de filha. A zaga, com exceção do Juan, é uma baba. Desde 98 o cantor tenta entregar uma partida. Fez sua parte em 98 e 2002, com aquelas bicicletas ridículas. Agora, como parece não conseguir mais dar bicicletas, vai cagar o jogo com suas inversões de jogada. Já que é assim, melhor chutar contra o gol, porque provavelmente o Dida vai bater roupa e daí o atacante adversário empurra pra dentro. Aliás, um goleiro de 34 anos que ainda não aprendeu que bola que não se encaixa deve ser rebatida para o lado não tem salvação.

Um lateral que não acerta cruzamentos até hoje, aos 36 anos, e um cabeça-de-área que é ídolo na Itália parando 90% das jogadas com falta não merecem ser comentados. Na verdade, não serão comentados. Nem nome vou citar. E Lúcio... e Lúcio...

E Lúcio...

O inferno é pouco. Para ele e Parreira, que apóia tudo o que ele faz. Se o Brasil perder, vou colocar a culpa toda no Golias. Tomara que façam um vudu dele e ele perca até o plano de saúde que ganhou naquela propaganda ridícula de outdoor. E o celular. E vá para o inferno com Lúcio.
***
Isso merece ser comentado. O Zagallo é terrível. Chato demais, tirando onda por tudo o que a vida lhe deu por sorte. É inegável que tem estrela, mas isso não justifica se gabar por um monte de coisas das quais não teve méritos.

Mas chegou a dar pena ver sua caminhada lerda até o centro do gramado, com uma camisa na mão (13, provavelmente) e um sorriso assombroso, parecendo uma daquelas assombrações de filmes B, e tomar um não em outra língua do Prso, na hora de trocar a camisa. Daí ele ficou com aquela cara de "maldito croata tem treze letras!!!", procurando outro para quem daria sua amarelinha.

Deus tenha piedade dos velhos gagás.

terça-feira, 13 de junho de 2006

Catôuzica

A Ponte, como fonte de informação de número catorze na Internet brasileira - quiçá mundial! - tem a obrigação de manter o posto e falar rapidamente sobre o jogo do Brasil.

Uma bosta! Kaká e Juan provam que Deus é brasileiro. Se não fossem, acreditaria piamente que ele é argentino e tá de gozação com a nossa cara. O resto foi dose.

Ainda assim, Brasil rumo à sua tentativa de ultrapassar o Mengão e conquistar o hexa!

ps: mais tarde aparece uma resenha decente por aqui...

segunda-feira, 12 de junho de 2006

Fanfarrão

Só FHC para me obrigar a comentar política no meio da Copa do Mundo. O fato de não falar sobre futebol vai me tornar muito mais agressivo.

"Não temos medo da comparação, nem em termos de governo nem em termos pessoais"; "O ex-presidente disse que Lula lhe proporcionou uma das maiores 'desilusões' ao esquecer o passado e 'virar casaca'. Lula, segundo FHC, 'lutou contra a ditadura', mas ao chegar à Presidência da República 'incorreu em vários itens da lei de responsabilidade, ao deixar as teias da corrupção atuarem ao lado de sua sala no Planalto. Jamais tive desilusão maior' "; "classificou os escândalos ocorridos no governo como sendo 'a maior teia de corrupção que já vi no país' ".

Maldito linguarudo! Não me arriscaria a fazer comparações pessoais entre um bêbado e um ex(?)-maconheiro, assim como alguém que não levou o Brasil tão longe e outro que nunca fez questão de levar o país longe, a não ser quando colocava a bandeirinha na mala e se mandava para fora. Não poderia tecer comparações entre "a maior teia de corrupção" do país - o mensalão - e o mensalão dado no governo FHC para votar a favor, por exemplo, da reeleição. Não sei quem vira mais a casaca, se um ex-sindicalista aliado à direita ou um ex-exilado aliado à direita.

Vai para o inferno, FHC! Época de eleição é uma bosta, todo mundo começa a dar pitaco e atacar todos os outros para garantir seus votos, ou de seus correligionários. Mas um pouco de bom senso e ética cairiam bem neste caso. Até para a canalhice deveria haver um limite.

FHC perdeu uma excelente chance de ficar calado. Pena que a maioria dos eleitores não vai perceber isso. Por isso, até, imagino que ele tenha atacado desta forma, a poucos meses para a eleição. Para tirar proveito da ignorãncia do povo.

Pena que isso não vai dar em nada...

Vejam aqui o que motivou meu ódio. Com atenção especial para o fato do Valor on-line publicar isso. Por que não matam o Lula e colocam o Alckmin no Planalto de uma vez?

sexta-feira, 9 de junho de 2006

Sala, copa e cozinha

Já devo ter dito que a sala lá de casa está deveras bonita e completa com uma Sony Wega Trinitron de 29 polegadas tela plana, na qual posso usar o controle remoto do DVD por ser da mesma marca. Isso me fez um cara um pouco mais feliz, porque só assim pude ver o Flamengo de vermelho e preto e filmes com sangue onde o sangue parece sangue. Vermelho e tudo.

Frase do Alan, vendo um daqueles clipes horrorosos daquelas pseudo-cantoras hip-hop-pop estadunidenses com seus quinze minutos de fama:

"Caraca, esse clipe é todo rosa? De tanto ver azul eu jurava que ele era todo azul!"

Então, depois de ver a vida telística em RGB de verdade pude voltar a ver filmes. Sobre eles que quero falar. A Ponte recomenda deverasmente demais:

.Cães de aluguel - *****
.Janela indiscreta - *****
.Snatch - *****
.Team America - ****
.O guia do mochileiro das galáxias - ****
.Senhor da guerra (não arma, como na tradução) - *****

Se a Ponte recomenda, vale a pena.
***
Outra coisa que começou foi a Copa. Sim, a tão esperada e comentada e propagada e cuspida Copa do Mundo da Alemanha. Com os donos da casa mostrando que vão querer mostrar para a torcida que seu time tem condições de ganhar o torneio. Mesmo que não tenha.

Porque o time alemão é um bosta. Forte, alto e com tradição, mas sem nenhuma habilidade. Acertar um chute de fora da área não faz deles craques. Se fosse assim, Flávio Conceição era Pelé.

Brasil em primeiro, Costa do Marfim em segundo e República Tcheca em terceira. Mesmo que não seja possível essa coimbinação, torço por isso. Minha Ponte, minhas regras.
***
Não vou pro fogão tem um tempo. Vou perder a prática...
***
Echar de menos é uma coisa que entendo cada vez melhor.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Dor de cabeça

Eu tenho, você não tem! Há uns quatro dias.
Que onda, hein?

segunda-feira, 5 de junho de 2006

Adendo à errata

Ia na Ponte, parei aqui. Isso é um caso para Mulder e Scully, sério mesmo. Deu medo.

Alguma sugestão sobre o motivo do desvio no caminho para a Ponte?

Errata

O guitarrista morto era dos Detonautas. Bom para o que escrevi que não perde o sentido, e para o CPM22 que mantém sua formação completa.

Mal para os Detonautas, que perderam seu guitarrista.

Isn't that ironic?

Eu acho. Porque há anos tenho miopia. Há anos enxergo mal, e cada vez pior, a ponto de chegar aos meus famigerados 6 e 6.5 nas vistas. Há anos torço para que ele posso se estabilizar, porque só assim poderia fazer cirurgia de correção. Isso só depois de chegar aos 23 anos.

Aí completo 23 anos e meu grau se estabiliza. Fico feliz, até descobrir que o plano de saúde só cobre custos a partir de 7 graus. E os meus pararam em 6 e 6.5 mesmo. Daí teria que pagar pelo menos 2000 reais. Até uns 4000 reais. Na média, pelo menos 3000 reais. O que equivale a bem mais do que eu tenho.

Com certeza Alanis escreveu aquela música chata depois de uma decepção desse tipo. E passou a só fazer música porcaria, porque isso é o tipo de coisa que marca um ser humano normal.


Espero que Celine Dion e CPM22 nunca passem por algo assim. O que é ruim pode, sim, ficar pior.
***
Por falar nisso, parece que o guitarrista do CPM22 morreu lá na Radial Oeste ou coisa que o valha. Tanto o lugar quanto a banda, porque hoje em dia tem muita coisa parecida e minha memória não me permite distingui-las.

Esse tipo de coisa acontece todos os dias. E não estou sendo insensível com a morte dele. Na verdade, ninguém deveria morrer baleado por tentativa de assalto. Indo mais longe, não deveria haver arma de fogo. Mas não posso resolver nenhum dos dois, agora.

Poderia até dizer que isso ajudaria a sensibilizar a sociedade, mover as esferas da administração pública e iniciar uma cruzada para resolver nossos problemas sociais. Mas quem morreu foi o guitarrista do CPM22, não o Chico Buarque. Então, com todo o respeito ao mais novo número das estatísticas sobre violência do nosso país, fica pra próxima.

sexta-feira, 2 de junho de 2006

Beba sem moderação, é sua responsabilidade

Agora, já era. Gostando ou não, todo rubro-negro tem a obrigação de beber cerveja. Mas só a Nova Schin. O dia todo, todos os dias. No café, no almoço e na janta.

Tá com sede? Nova Schin.
Tá com calor? Nova Schin.
Tá com frio? Nova Schin.
Tá doente? Nova Schin.
Tá com insônia? Nada que uma Nova Schin quentinha não resolva.
Tá morrendo? Nova Schin.

Se tiver certeza de que vai morrer, faça um testamento obrigando seus herdeiros a gastarem todo seu dinheiro em Nova Schin.

Obrigado, Zico, por abrir meus olhos e me fazer perceber minha missão na Terra. Ajudar ao Mengão.

Assista (ao) "o chamado" inegável do profeta.

E bebam Nova Schin.