quinta-feira, 14 de julho de 2005

Inumanos

Antes que comecem a falar, escrevo inumanos, sim. E falo também, porque isso se refere ao Moema 801 (ah!, Moema...). Mas dessa vez não é sobre ele.

Um terrorista explodiu-se em uma fila em Bagdá. Matou um soldado iraquiano e 24 crianças que estavam pegando doces. Esse desgraçado não é humano e só pode ter nascido de uma chocadeira. Daí sou obrigado a me perguntar se eles não vão perder adeptos entre os próprios árabes, porque se um cara matasse meu filho eu seria obrigado a matá-lo, de forma lenta e dolorosa, para que ele aprendesse.

Tomara que ele morra de morte lenta e dolorosa lá no inferno, pra onde ele deve ter ido. E tomara que isso pare, porque não quero criar (inconscientemente) simpatia para com o exército americano. Mas assim também não dá, né?

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