"O prefeito de Salvador, João Henrique, (PMDB) conseguiu proibir judicialmente a rádio, site, blog e revista Metrópole de citarem indevidamente seu nome.
Caso desrespeite a decisão, a empresa deverá pagar R$ 200 mil de multa, segundo decisão da 2ª Vara Cível, Silvia Lúcia Bonifácio Andrade Carvalho.
O prefeito entrou com recurso logo depois da publicação da primeira edição da Metrópole, distribuída gratuitamente, que usou uma caricatura sua na capa e abordou sua atuação na prefeitura.
A decisão impede os veículos da rede de publicarem "quaisquer alusão e referências explícitas ou implícitas, depreciativas ao nome, a honra, ao caráter, a intimidade, a vida privada e a imagem do autor ou ao cargo que o mesmo ocupa na Administração Municipal, ainda que tais alusões, referência ou imagem venham dissimuladas em personagem caricaturas, participantes, afiliadas ouvintes e outros"." (aqui)
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"Geralmente quando aqui se fala da violência que tomou o Rio de Janeiro, da qual está vivo bárbaro exemplo no assassinato do menino João Helio, bom número de leitores localiza nas favelas, nos negros e pobres a origem de todos os males.
Alvo fácil para as propostas de sempre: remover essa gente, passar o trator, dar-lhe casa bem longe, na periferia, mas com ônibus para que possa continuar sendo doméstico, pedreiro, encanador e (por que não?) traficante, desde que suas balas perdidas só sejam achadas por seus iguais.
São opiniões respeitáveis, como todas as que aportam neste blog. Talvez delas se possa extrair destino para os cinco jovens que encheram de pancada Sirley Dias de Carvalho Pinto, 32 anos. Ela esperava um ônibus de madrugada numa das áreas mais abonadas da Barra da Tijuca." (e por aí vai, aqui) Ou seja, se fossem velhos, ou desempregados, poderiam ir presos. Talvez se fossem favelados. Pelo menos pobres. Talvez isso seja tão injusto quanto prender um policial - ou coisa que o valha, já que a maioria é tão bandida quanto bandidos estabelecidos, só que com carteira assinada - por matar um aposentado na fila de um caixa eletrônico. Fila, aliás, que ele queria furar. Talvez por precisar correr de volta à delegacia para fazer alguma justiça.
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"Os apresentadores Vesgo (Rodrigo Scarpa) e Silvio (Wellington Muniz) foram barrados da festa de lançamento da novela Sete Pecados, organizada pela Globo no último domingo dentro do Second Life. Diversos fãs foram também expulsos do local por fazerem a "dança do siri", de acordo com o blog de Vesgo." (pra quem ainda não viu, aqui - valeu, mô)
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Depois desse combo, o que eu posso escrever? Estava vendo o jornal quando o pai de um dos garotos apareceu em cena. Literalmente, porque ele só podia estar atuando. Ou quem diz que "gostaria de pedir desculpas à ela, mas é necessário ver que seria uma injustiça manter jovens, estudantes, que trabalham, presos".
Será que vai passar a ser natural espancar quem você acha que merece? "Putz, achei que era gay". "Ih, jurava que era cearense". "Caramba, e não era Maria o nome dela?!".
Entramos na cultura do "foi mal".
Foi mal, mas isso eu não aceito. Ou a gente começa a mudar ou nosso país vai ficar (cada vez mais) um inferno. E eu quero demais ajudar o país, mas se achar que não tem jeito vou embora.
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