Brasa de incenso árabe, dançando ao som do Cazuza de vinil. Na janela, uma nuvem enorme. Não importa a cor; no peito, um gavião passa pela janela já sem grades.
Um caderno e uma caneta. Gente que vai, que vem, que vai ficando. Perspectivas. Expectativas. O mundo é azul. O sangue é negro e branco, amarelo e vermelho.
Um quarto quase vazio. A cabeça cheia. Coisas boas, e ruins que são ou devem ser boas. Mudanças, em todos os planos.
Fim do carnaval, início de uma vida nova.
Eu tenho a impressão de que nunca fui tão feliz na vida.
domingo, 13 de março de 2011
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