quinta-feira, 1 de julho de 2010

Metade homem, metade máquina

Sigo com insônia. Não sei até que ponto isso é ruim, já que meus sonhos têm sido inquietantes e/ou semi-tristes. A culpa não é minha, claro. Um não manda no que seu subconsciente joga no ventilador enquanto a cabeça escuta o travesseiro.

Não tem chá, comida leve ou tentativa de limpeza mental que me tire desse círculo vicioso. Já pensei até em remédios, mas como não sei o que comprar sigo acordado. Como uma máquina. De café, por que não?

Taí. Se eu fosse um herói moderno, seria uma espécie de Iron Man Nespresso. Um Gambit cafeinado, atirando potes de Ristretto e Volluto em qualquer um que ousasse me desafiar e ir pra cama antes das quatro da manhã.

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