Nada como uma decisão arbitrária para uma questão delicada e sobre um assunto escroto para fazer você pensar no sentido da vida. De cima para baixo. Se alguém manda e você não pode contestar nem terminar com o negócio, você é obrigado a se render e acatar a decisão.
Isso vale no colégio, faculdade, empresa, com os pais e, nesse caso específico, para o maldito provão. Sim, porque eu fui "aleatoreamente" selecionado para este teste ridículo. Mas como dependo dele para pegar meu diploma, e quero fazer mestrado logo depois, não tenho tempo para briguinhas pseudo-ideológicas nem batalhas judiciais. Então me livro desta bosta e acabo com o sofrimento.
Além do mais, o que uma prova de final de curso para quem só tem uma monografia, um estágio, freelas, um curso de redação publicitária e projeto de mestrado para fazer, além de livros para ler?
Basta unir a força de Hércules, a paciência de Jó e a velocidade de Apolo (é?) que Deus reuniu em mim e terminar isso sábado à noite, a tempo de ver Tati Quebra-Barraco saindo da prisão para cantar no Castelo das Pedras.
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
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