Os últimos dias foram de longas conversas com pessoas fundamentais e cada vez mais presentes na minha vida. Assim vejo quem realmente importa - e se importa. Gente que (re)aparece na hora certa, que dedica tempo a escutar e falar quando mais preciso, e que não precisa perguntar nada ou ouvir um pedido de atenção.
Minha contagem regressiva bateu 71 dias, e se chocou contra a saudade crescente (ou decrescente, depende de que e a quem me refiro) de tantas coisas que voltam à cabeça. São oito anos de mudanças contínuas com forte tendência a dar espaço a coisas mais certas. Minha mãe disse que me vê mais maduro. Poucas vezes fiquei tão feliz com um elogio.
Nessa busca por mim mesmo e o que será daqui pra frente, pesquisando e vendo referências que me dêem base pra tomar decisões importantes, topei com um vídeo do Playing for Change. A música tem uma levada triste (blues, né?), mas a mensagem é tão bonita quanto verdadeira. Grandpa Elliott e os outros integrantes da banda/projeto são a prova de que mudanças, cedo ou tarde, chegam para todos.
As minhas não param de vir. Por mim, tudo bem.
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