terça-feira, 3 de maio de 2005

Respostas

Antes de mais nada, quero falar sobre sábado. Mesmo eu com dor de garganta, nariz entupido e dor de cabeça, curti muito a noitada pelo aniversário da Carol e do RafaMaia. O que prova que sou deveras resistente, além de um cara fácil de se conviver. Porque ninguém se importou de eu ter que parar para respirar a cada três ou quatro palavras. Perdeu, André!!! E Lívia também...
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Agora, sim, posso responder:

1) Não é que eu entenda de música. Nem sei diferenciar hip hop de techno. Mas tenho bom gosto, o que já me basta. Fora odiar Caetano e jquest.

2) Sim, admito que estou doente. Mas é pouca coisa, e pra quem não sabe só fico doente uma vez por ano, o que me deixa tranquilo para o inverno. Como sempre, vou poder andar descalço e sem camisa com o termômetro marcando 12ºC.

3) Pra quem não sabe também, meu uniforme é esse. Imagino que as pessoas ainda estranhem me ver assim, de calça e blusinhas maneiras, mas é só porque precisa. Um dia vou trabalhar de short e chinelo e todos vão me admirar.

4) Sim, falo sobre futebol sempre. Mas não tenho culpa se entendo o suficiente pra isso. Pelo menos mais do que Parreira e Zagallo, o que não é grandes coisa mas me habilita a pleitear uma vaga de técnico da seleção brasileira.

Escrete: Julio Cesar, Cicinho, Juan, Alex (ex-Santos) e Léo; Carlos Alberto, Juninho Pernambucano, Kaká e Ronaldinho Gaúcho; Robinho e Adriano (Ronaldo gordo/Fred).

5) É verdade, acho que sou engraçado. Faço piadas sempre, não sei ficar mais de 15 minutos sério e sou do tipo "perco o amigo mas não perco a piada". Que se dane se eu não for engraçado, é como diria a musa do grunge-grude-bosta-dessalinizado-chatinho-pop-rock-alternativo Pitty:

"O importante é ser você, mesmo que seja estranho..."

Sem mais delongas, acostumem-se comigo. Ou não.

Att,

Alexandre Mota.

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