Ia falar de música boa, e logo que entrei na postagem começou a tocar Armandinho e aquela história de "beck pra depois". Aí até desanima.
Mas "sou brasileiro e não desisto nunca", então continuo. Hoje vou ao Tim Festival com minha pequena, no palco que não lembro o nome mas que é o melhor, fácil. Ó que beleza:
Céu - a revelação brasileira da música bonita, melosa, alternativa e MPB ao mesmo tempo, jeitosa e de talento inquestionável. Uma voz e um violão (provavelmente, não na mão dela). Show pra curtir juntinho.
Amadou & Marian - casal de ceguinhos africanos, que misturam de tudo no som que fazem. Uma espécie de X-tudo bem passado. Se não me engano, eu vi o show deles na tenda "mundo" do Rock in Rio. Vale a pena, e é bom que abre a cabeça "das próprias pessoa". Oportunidade únca.
Devendra Banhart - vulgo Devendrão, o homem do violão simples e músicas diversificadas, em sua plenitude neo-contemporânea tropicalista-surrealista-hipponga. Sorriso maroto no rosto, drinks esnobes de 150 mangos na mão e pezinho batendo no chão para acompanhar a música. Imeprdível. Até porque, vai saber quando ele volta de novo.
Isso tudo na Marina da Glória, lugarzinho assaz aprazível e deveras carioca. Com estacionamento em locais de difícil acesso. E muitos policiais pra "manter a ordem". Lá dentro.
Enfim, que se dane. Vou curtir e ponto. E vai ser bom pra dar aquele incentivo pra voltar a escrever a mono amanhã, já que ela anda a passos de tartaruga de pé quebrado.
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