segunda-feira, 12 de março de 2007

Festa no apê

Não, não rolou bundalelê. Tampouco era festa da bricolagem, como rola de vez em quando na Leroy Merlin. Era a festa da pintura, uma que você entra, faz um esforço descomunal, se caga de tinta e não acerta a mão direito.

Ainda assim é uma festa inexplicavelmente boa. Mentira, sei explicar, sim. É porque você etá fazendo uma coisa que vai levar para o resto da vida, um aprendizado que serve para suas próximas casas, para cada reinício de vida. E a vida são reinícios constantes.

Bom porque, quando eu estiver dentro do Viveiro (ou Queijo Prato, depende do ponto-de-vista), vou saber que ali tem minha mão e meu suor. Literalmente.

Mas não só meu. Também de pessoas importantes, amigos, companheiros e parceiros que estarão lado a lado pelo resto da vida. Afinal, amigo é um irmão que você escolheu. Namorada é sua companheira - no meu caso, pra vida. E pai, mesmo não aparecendo, todo mundo sabe que só tem um.

Por isso, vale a homenagem aos guerreiros e incansáveis - nem tanto - que estiveram em Copa, montando uma nova vida.


Os três mosqueteiros.


"Lá vai a biônica..."

E assim começa uma nova vida.

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