sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quando eu for ditador

Final de semana entre grandes e velhos e novos amigos numa cidadezinha perto de Teresópolis. Horas de trânsito e inúmeras demonstrações de estupidez alheia me deram razões de sobra pra levar adiante minha teoria legislativa, valendo a partir do dia em que assumir como ditador universal intergaláctico tupiniquim:

burrice deveria ser crime inafiançável.

O raciocínio é simples. Vários dos problemas que temos hoje em dia, pequenos e grandes, vêm da capacidade humana de não entender o que está ao seu redor, o que dizem... enfim, tudo. Pessoas burras reagem exageradamente, geram discussões e brigas, vão de encontro à teoria da evolução e fazem os tatatataravós dos vermes que devoraram Darwin se revirarem debaixo da terra.

Por isso, vou começar o quanto antes minha subida hierárquica nas entranhas do poder no país. Quando chegar ao topo dou um golpe de Estado e pronto, aplico minhas leis que vão finalmente colocar o país nos trilhos.

Mas se você é burro e está lendo isso... Caguei. Quando você entender já vai estar a caminho do exílio no Acre, para abrir caminho na mata com as mãos e construir o curralzinho Acre-Bolívia, também conhecido como transjegue.

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