terça-feira, 17 de outubro de 2006

Música para meus ouvidos

Descanso é uma palavra que não existe no meu dicionário. Aliás, meu dicionário vem pedindo uma atualização de vocábulos, mas isso vai ficar pra depois. Culpa do meu ritmo frenético.

Mas tem sido por bons motivos. O desse feriado é meu irmão de sotaque campinense (de Campinas - SP, cambada!), e caiu aqui em casa por quatro dias e meio com sua digníssima. Bruno, com Bruna. A parecença nos nomes é pra facilitar a vida deste desmemoriado que vos escreve.

Foi um excelente feriadão, com direito a bar, festa de aniversário, Cristo (pela primeira vez!) e passeio de carro com emoção. Descobri que sou um excelente guia, mesmo que não pareça. E sei que não parece.

Eles se deram super bem aqui em casa, com Carol, com meus pais, com a vida e com a bebida. Com o tempo não muito, mas se pegassem mais sol que isso poderia fazer mal. Imagina voltar queimado pra São Paulo. É tortura.

Não vou me alongar, até porque tô morrendo de sono. O feriado foi comprido não só por isso, mas também porque meu nome é trabalho e fiquei acordado até tarde criando. A mono vai bem, pra quem se lembra que eu devo me formar. Alguém que não eu, que não me lembro e, consequentemente, não consigo embalar na escrita.

O importante foi rever um de meus CATOUZE irmãos e saber que tenho casa em Campinas. O que, por supuesto, vai me valer de muita coisa daqui a algum pouco tempo.

microps: que mau amigo eu sou, nunca tiro foto dos meus amigos comigo; mas colocá-la-ei aqui.
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Por falar em irmão, meu maior e de sangue vem passar o fim de ano com nóizi! Que feliz que fiquei, merece até um cacilds!!! nível Mussum ganhando um milhão em cachaça na Mega Sena.

Aliás, ele está bem lá, a quem interessar possa. E se não interessar, que se dane. Fico feliz por ele e falo o que quiser aqui.
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Por falar em irmão, ainda tô na dívida com outros. E outras. Que triste é a falta. Mas podem culpar o mercado publicitario e a flutuação dos c-bonds na bolsa de Xangai por isso. A culpa nunca é minha.

Mas tem irmão contando segredo, irmão bolado, irmão atolado (nada a ver com "atoladinho"), irmão sumido... Então posso atirar pra todo lado, culpando todo mundo e mostrando minha preocupação sem a pressa atropelar meu pequeno e sofrido coraçãozinho rubro-negro.
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Por falar em rubro-negro, o matador Obina ajudou a afundar um povo paulista. É, uma nação mostra sua força. Cante (conte) comigo, mengão/acima de tudo rubro-negro! E Obina 2010!!!
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Foto do final de semana?

Pra aliviar minha barra de mau amigo, é nóis no mármore!
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Vocês devem estar se perguntando porque aquele título de música, se eu não coloquei nada sobre isso. Mesmo que não estejam se perguntando, justifico. Aí vai "uma musiquinha para machucar os corações", como já dizia Simonal. Mas essa não é dele, e ele deve se revirar no túmulo por isso:

Asa de barata,
Cáixara de fórfe,
Carcanhá de grilo,
XV, XV
de Piracicaba!

Contribuição do futuro grande arquiteto Bruno C. Rossi, sobrinho do P.M. Rossi.
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Esse foi o primeiro de muitos finais de semana maravilhosos, zhinha!

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