quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

Miseraveis

Vitor Hugo foi um frances muito talentoso, que viveu (emorreu) tem um tempo, e deixou um legado de grandes obras excelentes da literatura mundial. Entre elas "Os Miseraveis". Que, neste caso especifico, vou falar na proxima postagem, porque quero fazer um paralelo, como ele deve ter feito para escrever este livro, com o seu povo.

Depois de Barcelona parti em uma viagem de 14 (sim, catouze!!!; o numero cabalistioc voltou) horas, de onibus, ate Paris. Sim, por isso a foto de antes, que caso nao tenham percebido era a Torre Eiffel por detras dos pombinhos (ra!!!, os duplos sentidos tambem voltaram). A expectativa era do tamanho da construcao metalica, e foi devidamente correspondida. Muitas andancas, encontros com Jorge (Diog) e Mariana outra vez no albergue e mais a amizade de mais um paulista, Victor, encontros com Jim Morrison e Allain Kardec - com as minhoquinhas que os transofrmaram em adubo, na verdade, porque eles estao enterrados aqui, mas ainda assim ta valendo, crepes, menus e tudo muito caro. Muito. Muito mesmo. Fazendo valer a pena toda a economia que havia feito ate entao, e eliminando boa parte dela.

A cidade-luz ate piscou para mim, mas seu povo nao. Sabe aquela historia de que frances e mal-humorado, que nao fala direito com quem nao fala sua lingua e tudo o mais? E verdade. O que transformou minha arranhacao de frances obrigatoria, e minhas deficiencias no idioma um inferno. Quantas e quantas vezes nao me deu vontade de matar um daqueles miseraveis (e daqui acho que VH tirou o tema do livro, e nao da pobreza) marretando queijo na cara deles? Inclusive do seguranca que me barrou numa festa, junot com o mexicano, me encarando feio e dizendo coisas ininteligiveis enquanto eu perguntava em frances "por que???" com meu jeito Chuck Norris de ameacar.

Fora as dificuldades e todo o perrengue de estar em uma cidade onde nao falam com sua lingua e nem se importam com voce, Paris e realmente muito romantica e vale a pena a visita. Isso quando alguem - eu, inclusive - juntar grana para deixar para os entornadores de champagne, em ruas que fedem a roquefort (de verdade, nao e balela). E assim curti quatro dias maravilhosos, com fotos dignas da Ponte. Inclusive, estarao posteriormente circulando por estas vias ciberneticas de informacao de qualidade.

E de la vim acertar meus ponteiros e me encontrar com um recem-nomeado Mister... Coisas da proxima postagem.

Um comentário:

Anônimo disse...

coitadinhooo!!!! Não sabes o que escreves!!! Primeiro vai aprender a escrever melhor e depois então vai jogar de ser culto...