sábado, 14 de maio de 2005

Sonhos

Ontem foi sexta-feira 13. Nada tinha acontecido, e pra falar a verdade eu tava defecando para a data, já que ela sempre foi boa para mim. Fui ler pra dormir e apaguei. Aí tive um sonho terrível.

Alguém estava no meu quarto e tentava aprontar pra cima de mim. Mas eu sabia que não era nenhum humano. Daí eu me assustava, queria gritar e minha voz estava sendo abafada. Não conseguia falar. Abria os olhos e via a presença sem ver, sabia que o ser estava ali na minha frente, escondido nas sombras do quarto. Quem conhece o Moema sabe das coisas daqui. Coisas terríveis. Por isso não me espanto se tiver sido um pouco mais real do que eu imagino...

Por outro lado...

"Sei pensar. Sei esperar. Sei jejuar. Isso é o que eu sei fazer."

Sidarta disse isso. Leiam Sidarta. Até um imbecil pode aprender com o livro. E nem falo por experiência própria, antes que algum engraçadinho resolva fazer piadas batidas. Sério, deve mudar sua maneira de pensar. Ou não, né, mas aí a culpa não é minha.

Pra acabar...
Ontem ouvi que os abilidosos são bobos. Que a gente sai perdendo por isso. Verdade, esqueci que as pessoas têm que parecer sérias para que possam conquistar mulheres e um lugar de destaque na empresa. Afinal, quem se importa com talento?

Por isso que tem tanta gente infeliz no mundo. É como está escrito no Retrato de Dorian Grey. "Ser natural não passa de uma pose". E já tem gente demais 'sendo natural' pra eu fingir ser alguém que não sou. Deixo o fingimento da cara fechada e do jeito de adulto para os babacas de plantão.

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