segunda-feira, 5 de dezembro de 2005

Coisas e mais coisas e mais coisas

Muita coisa a dizer. Muita mesmo, Então vão ser mais ou menos CATOUZE mil tópicos nesta postagem. Mas é aquela história, né...

-minha linda está uma linda ruiva, agora. Muito muito muito linda mesmo. Mas isso já era de se esperar. Quem quiser ver (e babar - mas é minha!), entra aqui;
-ela foi ao Pearl Jam com minha maninha Rê e Bárbara, André foi com minha cunhada Lívia, milhares de pessoas foram e eu fui ao Levies, trabalhar até às 2h. Mas é aquela história, né...;
-vou ser tio outra vez. Mas não é o Alan, e sim Dioguinho, meu querido irmão mais novo que mora em Natal. Parabéns milhões de vezes a ele e minha cunhada Luana, que merecem e terão uma vida muito feliz juntos e com seu pimpolho(a). E vou visitá-los para o nascimento, no meio do ano que vem;
-uma das amizades mais rápidas que já fiz em toda a minha vida está indo embora de Sevilla. Ana, de Mar del Plata, volta para sua terra hoje ou amanhã, não tenho certeza. Mas nunca pensei que alguém da Argentina fosse deixar saudades em tanta gente, inclusive em mim. É, estou mudando meus conceitos. Mas é aquela história, né...;
-essa semana não tem aula. feriado amanhã e quinta, emendando por toda a semana a mamata em que não vou me encontrar, posto que trabalho hoje a partir das 17h e tenho que ler textos e fazer trabalhos finais agora, enquanto tenho tempo. Mas é aquela história, né...;
-o tempo voltou a ficar melhorzinho, a ponto de achar agradável sair de casa. Só um moletão, volta para casa pela madrugada sem batida de queixo... Só que isso não vai durar até eu ir embora. Mas é aquela história, né...;
-meu querido irmão Photoshopônico (e agora Flashico) André, além de me ajudar a desenvolver páginas de internet boladonas noróticas, agora também dá boas dicas de coisas para se ver na net. No caso, isso. Eu não sei como fizeram isso, e tampouco me importa. Mas é aquela história, né...;
-e para não dizer que me esqueço do Brasil, o Corinthians ganhou o campeonato mais roubado e desacreditado da história do Brasileiro e o velho folgado do Romário foi artilheiro aos 39 anos, o que prova que nosso melhores jogadores estão fora do país. Mas é aquela história, né...;
-espero não ter esquecido de nada, mas minha memória... É aquela história, né...

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