segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Un montón de cosas

Antes de mais nada, e de qualquer coisa que queira postar, uma homenagem-desculpa com motivo:

Fabio (que deve-se pronunciar Fabío, porque não leva acento), muitos e infinitos parabéns pelo dia 17. Para quem não entendeu, foi aniversário dele. E não pude ligar, mais uma vez, graças à minha (falta de) condição financeira e (falta de) tempo. Mais a primeira, com a segunda chegando muito perto.

Meu querido irmão mais velho, um dos poucos aliás, companheiro de inúmeras choradeiras e segredos segredados secretamente, ator e publicitário nas horas vagas, com uma família que conheço tanto que me considero parte dela, que você tenha uma vida excelente, com tudo o que pretende fazer vindo logo, e se possível muito logo. Apesar de sabermos que as coisas vêm na hora certa. Espero que tenha curtido demais o dia, e que possamos comemorar juntos na volta. Você merece, meu rapaz!!!
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Agora, sim. Fim de semana, de ano, e eu longe da família. Assim como 114% dos brasileiros de Sevilla. O que fazer, então, nos perguntamos (não a mim, mas concordei quando soube)?

Amigo oculto.

E assim ganhei minha primeira bola de futebol decente em anos de jogatina futébica meia-boca, com redondas de terceiros ou improvisadas. Esta não!!! É oficial, verdiblanca e, além do escudo do Bétis, está personalizada com um feliz navidad do meu querido irmãozinho mais novo Bruno. Que, aliás, está muito feliz com o terceiro título mundial do SP(F)C. Só Pra Contrariar. Ou São Paulo. A mi me dá igual.


O Bruno é o da direita.

Além do meu presente recebido, o meu dado foi deveras bem aceito, presumo eu não sei, e a reunião foi divertida. Pois é pois é pois é, e assim vai se formando uma nova família em terras estrangeiras. Que espero que não se separe.
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Apesar da festa legal, tive que sair cedo. Mais uma vez. Porque sou um menino responsável e trabalhador. E fiquei de 19h às 2:05, tendo que correr com a temperatura a oito graus por pelo menos 1km para pegar o ônibus.

Digo com sinceridade que, o dia que vocês suarem com um calor de oito graus, vão entender como eu me senti. Achei que fosse morrer, de tanto que tussia e respirava mal. Eu torcia, pelo menos, para morrer dormindo.

Como estou escrevendo, vocês podem ver que não morri. Sorte de uns, não de outros. Acontece.
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Flagrante exclusivo!!!


Frias, emocionado, chama Alan ao palco na sua formatura.
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Como devem ter notado, esta é uma postagem sem rumo pré-definido. Acostumem-se, é impossível colocar as idéias no lugar e aqui tão rápido quanto eu gostaria.

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